O homem da mão mirrada era um homem que tinha uma das mãos atrofiada ou ressequida, o que significa que ele não conseguia usá-la normalmente. Ele provavelmente sofria de alguma forma de deficiência ou enfermidade na mão.
A história se passa em um sábado, quando Jesus estava ensinando na sinagoga. Os fariseus e escribas estavam observando Jesus para ver se Ele curaria alguém no sábado, o que era considerado inaceitável pelas leis religiosas judaicas da época.
No entanto, Jesus percebeu o homem com a mão mirrada na sinagoga e sabia que os fariseus estavam observando-O. Ele chamou o homem para se levantar e, diante de todos, perguntou se era lícito fazer o bem ou o mal no sábado, salvar uma vida ou matar. Os fariseus ficaram em silêncio (Marcos 3:4).
Então, Jesus disse ao homem para estender a mão mirrada. E o homem o fez, e sua mão foi restaurada e ficou saudável como a outra. Isso ocorreu diante de todos na sinagoga.
Os fariseus, em vez de ficarem impressionados com o milagre, saíram e começaram a conspirar contra Jesus, procurando uma maneira de O destruir.
Essa história destaca a compaixão de Jesus em curar um homem necessitado, mesmo em um dia em que curar no sábado era considerado controverso. Ela também ilustra o conflito entre a compaixão e o legalismo nas escrituras judaicas da época e como Jesus desafiou as normas para fazer o que era certo. O homem com a mão mirrada é um exemplo de cura e misericórdia realizados por Jesus durante Seu ministério.
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