
Deus, em Sua soberania, planejou que Jesus fosse traído. Ele sabia que Judas o venderia por trinta moedas de prata. Ao mesmo tempo, Judas fez suas próprias escolhas, pois Deus dá livre arbítrio às pessoas. As escolhas de Judas coincidiram com o plano de Deus. Ao mesmo tempo, as escolhas de Judas resultaram na sua própria condenação. Jesus denunciou o pecado de Judas na última ceia, na sua cara. Judas teve oportunidades contínuas de se arrepender e ser salvo. Mesmo depois de ter traído Jesus, ele poderia ter falado do erro dos seus caminhos, do pecado contra Deus, e pedido perdão. Algo o obrigou a devolver o dinheiro aos fariseus, mas ele não voltou para Jesus e se arrependeu. Em vez disso, ele se enforcou (Mateus 27:5–8).
Judas passou cerca de três anos com Jesus. Ele estava entre os enviados para proclamar o evangelho e curar pessoas (Lucas 9:1–6). Judas via Jesus como um profeta e possivelmente até mesmo o Messias. Mas ele não tinha fé salvadora em Cristo.
Como muitos hoje, Judas foi um seguidor de Jesus durante algum tempo, mas não conseguiu ver a verdade completa de quem Jesus é – o Salvador, o Filho de Deus, o Redentor.
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